Atual Espetáculo:

Atual Espetáculo:

Tangos e Poesias

"A tragédia de um personagem chamado AMOR"

Intenso é sem duvida um dos maiores adjetivos que se pode dar ao espetáculo teatral de autoria de Danilo Morcelli, pois em meio a uma abandonada taberna e a livros usados e poeira os personagens de Marcelo e Briggite expõem suas lamurias amorosas e iniciam uma trajetoria de dor, amor, devaneios,risos e lágrimas por entre a linha tenue que separa o amor e o ódio. Em meio a este turbilhão de sentimentos descobriremos as facetas do amor ao sussurar de Tangos e Poesias.

ESTREIA EM BREVE, AGUARDEM!

Autor: Danilo Morcelli
Elenco: Trupe Sombra Coletiva
Artista Orientador: Silvio Restiffe

sábado, 23 de outubro de 2010

Até que a mentira os separem

 Dizem  que a verdade é libertadora , mas então porque vivemos reféns da mentira? A mentira é como uma teia de aranhas que nos prende sem nem percebos e, faz esse de teatro da vida se tornar uma coisa sórdida. Mas na vida o que não é sórdido? Representar na vida  é necessário mas se cobrir por trás de mascaras é se suicidar perante suas convicções ,  omitindo até mesmo a verdade por trás da mentira.


Brigite e Marcelo mentem pra seus própios sentimentos , viram hipócritas diante a uma sociedade tão mediocre como seus supostos argumentos para não se amarem . As aranhas sedentas de sangue de seus corações  já tecem  uma teia que envolve o que de mais precioso eles tem : o amor no coração . 
 Mentem pra si , para os outros e para seu propio coração , reforçando a teoria q  de a arte de viver é dissimular e a mentira acaba se tornando o grande ator q intriga ,  esse nobre sentimento de Brigite e Marcelo .

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Sobre o autor ...

Danilo Morcelli nasceu na cidade de São Paulo em 1988. Escreve "amadoramente" desde muito cedo, possuindo uma série de materiais e trabalhos não publicados, que não saíram do âmbito de conhecimento de conhecidos e amigos. Em 2009 escreve "Tangos & Poesias" para que ela seja apresentada. Após dois anos de trabalho e pesquisa a peça conquista suas primeiras apresentações com base nas adaptações efetuadas pela Compania de Teatro Sombra Coletiva. 

Do Autor.

Do universo de criação

A peça apela à certo surrealismo e apresenta um constante diálogo com outras obras literárias do romantismo. O tema central da peça é o amor e a paixão, interligados por uma taberna e seus personagens, que refletem constantemente sobre tal sentimento. A intenção não é fornecer algo pronto e direto para o público, mas sim algo para ser pensado e refletido. É essa a intenção de todos que estão trabalhando para apresentar este espetáculo, apesar de todas as adversidades e dificuldades. 

Do Autor.

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Aqui jaz o amor

   A dor muitas vezes anda lado a lado com amor . Sofrer parece ser o carma de todo jovem apaixonado , que acaba por sofrer por suas ilusões e sonhos levados pelo vento . A dor muitas vezes corrói o coração dos jovens imaturos ,  usurpando o lugar que devia ser de bons sentimentos como o amor  . Mas o amor nem sempre é uma coisa boa , as vezes fere , machuca mas nunca cicatriza . Talvez essa seja a maior peça que o amor nos prega . Faz sofrer mas não faz esquecer .
   Mas não são só os jovens que sofrem pela dor daquilo que deveria nos fazer feliz . Brigite e Marcelo , apesar de não sabermos suas idades , se mostram mais maduros perante a vida , mas não aos sentimentos . São tão tolos quanto os pobres jovens que se perdem em seus sonhos de uma vida perfeita ; coisa que a deles não é , mas por uma cegueira que inflama suas almas ou por ''simples medo de amar '' eles se escondem atrás de mascaras que camuflam seus sentimentos e culpando a vida eles distanciam-se  sem ao menos se separarem . Parecem que vivem ligados pela dor que a vida os causou , ou foram eles mesmos ? Isso  aos invés de serem unidos pela corrente do amor.
   Brigite e Marcelo , Baltazar e Roberta , Joseph e sua misteriosa pretendente ,além de tantas outros que já sofreram por amor , como eu ou você que nos encontros e desencontros , percebem que nunca sairam do lugar e que o amor estava ali  , mas as vezes é tarde de mais e o amor já habita o cemitério de lamentos e dores onde tantas almas de apaixonados já  se suicidaram.
                                                                              Por Douglas Maia Colares

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Definindo o amor...

Antes de tudo só queria dizer, que estou muito feliz de ver um projeto que começou meio digamos enrolado, depois de muito se desenrolar e sair do papel.Enfrentamos altos e baixos para que isso fosse possível, (quem acompanhou desde o comecinho sabe bem do que eu estou falando) e ver todo o apoio que surgiu, tanta gente colaborando e acreditando nisso é muito gratificante, eu nem tenho nem palavras pra dizer o quanto eu estou contente e empolgada com o rumo que a peça está tomando.Era tão triste ver uma peça com um enredo tão incrível ser simplesmente abandonada por conta de desavenças e coisas fúteis, irônico uma peça que tem como tema central o amor, ser jogada fora por brigas, inveja e intrigas.Mas é muito bom ver que agora com todas essas pessoas fantásticas que se juntaram a Cia, a peça finalmente está tomando o seu rumo.
Bom me desculpem se eu tomei a liberdade de já ir postando, mas é que eu precisava mesmo expressar tudo isso, estou muito contente com o rumo da Cia, e também me lembrei de uma situação que passei esses dias com algumas amigas minhas e que me fez lembrar da peça.
Estávamos como de costume jogando conversa para o alto, quando duas amigas minhas começaram a debater sobre namoros,ficantes, primeira vez e etc.E eu achei interessante o modo como elas debatiam isso, com um pensamento tão igual, tão cheios de regras e baseado no que os outros vão pensar, como se na pratica nós presenciamos isso.Cada um fala sobre a sua teoria sobre amor, cada um inventa mil e uma regras, mas na hora que se apaixona de verdade,aí já era!Vai tudo ralo abaixo.Acho que a única regra que deveria existir, não é bem uma regra mas sim um principio: respeitar os sentimentos dos outros, mesmo que você não sente o mesmo pela outra pessoa respeite ela ao menos, só quem já teve os sentimentos desprezados e usados por outra pessoa sabe bem do que eu estou falando e é aí que entra a fala da sombra: “Se você nunca sofreu por amor não fique feliz e aliviado, deixo aqui uma profecia você sofrerá um dia!” E também acho errado pessoas que se fecham para o mundo depois que sofreram um dia, alguns dias atrás uma amiga minha disse que não queria ninguém porque seria corna, e ninguém presta.Acho terrível essa mania das pessoas de generalizar, de tentar definir tudo, de tentar definir o amor.O amor de verdade é feito de momentos certos, na hora certa.Então não fique tentando prever tudo, ninguém pode prever o futuro, apenas permita-se de ser feliz, assim como Marcelo e Brigite se permitiram. ;)
Bom desculpe se eu falei muito e não disse nada, mas é que a vontade de escrever falou mais alto.Postem vocês também, é legal ver o que cada um da Cia tem a dizer e acho que esse blog pode ser ótimo para nós e para as outras pessoas conhecerem o nosso trabalho.
Bom então é “só” ;) beijinhos ;*

                                                          Postado por Catharine de Carvalho
                                                                Sombra coletiva

sábado, 9 de outubro de 2010

O Doce , Melado e Enjuativo Gosto do Amor

   Uma vez uma amiga minha perguntou : '' Por quê o amor deve ser representado como uma coisa pura , linda e fácil de se compreender ? ''
   Pra mim o amor é algo abstrato , ninguém entende mas não consegue viver sem . Muitas vezes fere , mas   ferida maior é causada por não tê-lo .
  Amor não é como nos contos de fada , e nem deve ser idealizado como tal . E isso é representado na peça Tangos e Poesias . Brigite e Marcelo , os protagonistas são humanos acima de tudo . Erram , acertam , choram e riem . Mostra um amor real , mas com o fascínio que cerca essa palavra . AMOR : Quatro letras que mudam a vida de Brigite e Marcelo , as nossas também . O amor nos faz errar  , a vida nos faz pecar. Mas por medo de errar você deixaria de amar ?

                                                         Postado por Douglas Maia Colares
                                                                                      Sombra Coletiva